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sábado, 23 de março de 2013

À MINHA NETA LEONOR

A minha neta Leonor
É alguém que é muito querida
Foi criada com Amor
Terá sucesso na Vida.

Quando nasceu era linda
Comoveu imenso a avó
E sei muito bem que ainda
Comoção não vive só.

A distância nos separa
Mas não a dedicação
Pois toda a gente repara
Na nossa convicção.

Ainda é muito jovem
Mas já sabe o que quer ser
Oxalá que nenhum homem
A venha desmerecer.

Felicidades infindas
É tudo o que lhe desejo
Com minhas idas e vindas
Resolvo tudo num beijo.

6 comentários:

Marte disse...

Delicioso poema, como deliciosa é a minha Leonor.

Luma Rosa disse...

Que homenagem maravilhosa que expressa os nossos medos com relação ao futuro dos nossos pequeninos. Será que continuará sendo bem cuidada? Sim, que ela encontre por seu caminho pessoas que não a desmereçam! Que seja feliz!! Beijus,

manuela barroso disse...

A ternura bem patente nessa formosa flor.
Que Deus a proteja sempre Beatriz e contigo e a mamâ por perto, concerteza que as raizes serão sólidas e fecundas.
Beijinho para a Nô, mana e mamã.
Para ti aquele abraço Chérie!

Anne Lieri disse...

Beatriz,mas que lindeza de homenagem a sua netinha!Ela é muito bonita,parabéns e felicidades!bjs,

Toninho disse...

Mais uma bela demonstração de carinho por uma parte de você, que vai pela vida carregando os mais belos e puros desejos de uma vida plena de paz,sucessos e felicidades e o Senhor há de conceder sempre um pedido feito com amor.
Bom passear garimpando e encontrar pedras preciosas do sentimentos.
Que lindo amiga.
Um abração com carinho e admiração poética.
Bjo e fique sempre na paz.

Humberto Maranduva disse...

Singelo e sentido poema, este! Quando a expressão da nossa mais íntima emocionalidade consegue fazer verter um tão puro e nobre sentimento como o de uma avó preocupada, empenhada e, porque não dizê-lo, omnipresente na sua incomensurável aura protectora, nada mais resta desejar para que tudo possa continuar a correr pelo desejável caminho do sucesso.
Votos de felicidades no céu da mais pura esperança no futuro.
Um beijo do
M. Bragança dos Santos