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É Março, bem ventoso.
Aqui, só tu e eu
E o mar, clamoroso!
Tu e o optimismo
Presente, em cada dia,
Afastas pessimismo,
Que a todos atrofia.
Como se vai lutar
Contra esta violência
Que teima em se afirmar
Com toda a veemência?!
Como é que um simples verme,
Totalmente cobarde,
Parece um paquiderme,
Sempre a fazer alarde!
E a vítima, indiferente,
Caminha poderosa,
E segue sempre em frente,
Qual diva, majestosa!
Quiséramos saber
Como é que alguém corrói
Quem lhe dá de comer!!!
E o «verme» só destrói!!!
Melhor, isso é o que pensa
Quem dos outros depende
E dá-se ares de sentença
Mas a ninguém defende!
Há biótipos ímpares
Por esse Mundo fora
Comportamentos díspares
Sempre e a toda a hora!
E julgam que é viver
Fingindo o que não são
É só sobreviver
E não passar do chão!
E tu, sempre me alertas,
Quando assim me deparo
Com estas «descobertas»,
Mas logo me preparo.
A Vida é assim mesmo
Vamos sorrir, sonhar!
Caminhar sempre a esmo
Pensando em triunfar.!
Seguimos de mãos dadas,
Felizes, a cantar
Muito bem conjugadas
A par com o verbo AMAR.