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Quando a sentimos pela distância a que estamos em relação a quem bem queremos, há aquela esperança que nos dá a força para continuarmos e aguardarmos pelo reencontro.
Em outras situações, é bem mais difícil de suportar: um ente querido que parte, alguém verdadeiramente insubstituível, deixa uma lacuna impossível de se preencher!E então, vem aquela saudade!
Sabemos que ninguém é eterno,mas custa tanto aceitar uma separação definitiva!
Um amor filial, cheio de bons momentos, que recordamos a todas as horas, ora com um sorriso, ora com uma lágrima que sempre, teimosamente, nos mostra a força que tem sobre nós! A separação Mãe/filha deve ser das mais dolorosas! Quanta saudade!
Porém, a Esperança permanece: um dia, tornaremos a ver-nos, quem sabe?!
É um termo bem nosso, bem português e difícil de traduzir para outras línguas,embora os outros povos também a sintam. Somos feitos de corpo e alma, temos um sentimento de afeição, que se prende aos que vivem mais perto de nós. Quando eles se afastam,como estávamos apegados à sua presença, choramos a ausência. Mas nunca por nunca devemos desanimar.
Haja Fé!